Quantas vocês acham que já beijaram no rosto?
Koba – Nossa! [Risos] Acho que umas 15 mil. Chegamos a receber 2 mil em um dia!
Thomas – Eu acho que bem mais... Umas 30 mil, no mínimo.
Pe Lanza – Contando o show, o atendimento, mais a galera que a gente encontra no shopping, mais de 30 mil beijos.
Pelu – Acho que 30 mil é um bom número.
Qual é o programa mais masculino que vocês gostam de fazer?
Koba – Curto uma noite pôquer em casa. Eu sou viciado, fico bravo e tal [risos]. A gente também junta todos os meninos também e passa noite assistindo Two and A Half Men.
Thomas – Jogar bola com os caras. Uma vez por semana, jogamos com os meninos do NxZero.
Pe Lanza – Jogar futebol. A torcida feminina pode até rolar, mas menina não entende muito de futebol [risos].
Pelu – Juntar os amigos de madrugada, ficar conversando e jogando videogame. Bem coisa de nerd, sabe?
Qual é o outro talento que vocês gostariam de ter?
Koba – Eu gostaria de fazer uma faculdade de Arquitetura, sempre gostei de desenho.
Thomas – Tenho vontade de fazer teatro, para desinibir e falar melhor etc. Me falaram que eu mandei bem no novo clipe, mas tenho muita vergonha da câmera.
Pe Lanza – Não que eu tenha dificuldade de fazer, porque eu sou um cara muito esforçado. Mas eu gosto muito de atuar. Gostaria de ter nascido com o dom, mas um dia eu chego lá.
Pelu – Queria desenhar. Eu não tenho o menor talento com as mãos, mas eu não faria curso nem nada, me falta o dom. [Risos]
Qual é o pior jeito de levar um fora?
Koba - Acho que o pior é aquele clássico "O problema não é você, sou eu". Se eu recebesse uma dessas, eu ficaria muito bravo.
Thomas – Dar um fora ao vivo é muito pior.
Pe Lanza – A garota me chamar para conversar antes do show. Principalmente se eu curtisse muito a menina. Se você sobe no palco com alguma coisa te incomodando, você deixa transparecer.
Pelu – O pior jeito é quando a menina fica enrolando. Terminar, voltar, terminar de novo... É sempre o pior.
O que é mais difícil? Arranjar uma namorada ou namorar à distância?
Koba – Namorar à distância. Eu nunca tentei, mas não conseguiria. Eu preciso estar perto da pessoa.
Thomas – Pra mim, tentar arranjar uma namorada. Estou sempre solteiro, e não é porque eu quero. Fica difícil achar a pessoa ideal. Sou muito desligado com esse negócio de romance, mas estou à procura [risos].
Pe Lanza – Namorar à distância é difícil, mas quando você gosta, ultrapassa as barreiras. Eu namorei um ano assim, e foi tranquilo.
Pelu – Olha, eu já namorei à distância, mas não era tão longe. Mas se você não vê a pessoa, bate uma carência. É complicado.
Como é uma Menina Estranha [nome do single] para vocês?
Koba – É uma pessoa que não tem nada a ver com você, mas quando ficam juntos, vira uma coisa maior do que todas as diferenças.
Thomas – Acho que todo mundo é um pouco estranho. Acho legal uma menina ser diferente, engraçada. Tem muito a ver com quem eu sou.
Pe Lanza – É só uma menina que não tem nada igual a você, mas o casal se completa de alguma maneira. As diferenças acabam ficando de lado.
Pelu – Alguém muito diferente de você. Sempre me relacionei com meninas que não tinham nada a ver comigo. Eu me sinto um cara estranho também, gosto mais daquelas pessoas que não me dão muita moral. É aquela coisa de você curtir quem te maltrata...
Thomas – Eu acho que bem mais... Umas 30 mil, no mínimo.
Pelu – Acho que 30 mil é um bom número.
Koba – Curto uma noite pôquer em casa. Eu sou viciado, fico bravo e tal [risos]. A gente também junta todos os meninos também e passa noite assistindo Two and A Half Men.
Thomas – Jogar bola com os caras. Uma vez por semana, jogamos com os meninos do NxZero.
Pe Lanza – Jogar futebol. A torcida feminina pode até rolar, mas menina não entende muito de futebol [risos].
Pelu – Juntar os amigos de madrugada, ficar conversando e jogando videogame. Bem coisa de nerd, sabe?
Qual é o outro talento que vocês gostariam de ter?
Koba – Eu gostaria de fazer uma faculdade de Arquitetura, sempre gostei de desenho.
Thomas – Tenho vontade de fazer teatro, para desinibir e falar melhor etc. Me falaram que eu mandei bem no novo clipe, mas tenho muita vergonha da câmera.
Pe Lanza – Não que eu tenha dificuldade de fazer, porque eu sou um cara muito esforçado. Mas eu gosto muito de atuar. Gostaria de ter nascido com o dom, mas um dia eu chego lá.
Pelu – Queria desenhar. Eu não tenho o menor talento com as mãos, mas eu não faria curso nem nada, me falta o dom. [Risos]
Qual é o pior jeito de levar um fora?
Koba - Acho que o pior é aquele clássico "O problema não é você, sou eu". Se eu recebesse uma dessas, eu ficaria muito bravo.
Thomas – Dar um fora ao vivo é muito pior.
Pe Lanza – A garota me chamar para conversar antes do show. Principalmente se eu curtisse muito a menina. Se você sobe no palco com alguma coisa te incomodando, você deixa transparecer.
Pelu – O pior jeito é quando a menina fica enrolando. Terminar, voltar, terminar de novo... É sempre o pior.
O que é mais difícil? Arranjar uma namorada ou namorar à distância?
Koba – Namorar à distância. Eu nunca tentei, mas não conseguiria. Eu preciso estar perto da pessoa.
Thomas – Pra mim, tentar arranjar uma namorada. Estou sempre solteiro, e não é porque eu quero. Fica difícil achar a pessoa ideal. Sou muito desligado com esse negócio de romance, mas estou à procura [risos].
Pe Lanza – Namorar à distância é difícil, mas quando você gosta, ultrapassa as barreiras. Eu namorei um ano assim, e foi tranquilo.
Pelu – Olha, eu já namorei à distância, mas não era tão longe. Mas se você não vê a pessoa, bate uma carência. É complicado.
Como é uma Menina Estranha [nome do single] para vocês?
Koba – É uma pessoa que não tem nada a ver com você, mas quando ficam juntos, vira uma coisa maior do que todas as diferenças.
Thomas – Acho que todo mundo é um pouco estranho. Acho legal uma menina ser diferente, engraçada. Tem muito a ver com quem eu sou.
Pe Lanza – É só uma menina que não tem nada igual a você, mas o casal se completa de alguma maneira. As diferenças acabam ficando de lado.
Pelu – Alguém muito diferente de você. Sempre me relacionei com meninas que não tinham nada a ver comigo. Eu me sinto um cara estranho também, gosto mais daquelas pessoas que não me dão muita moral. É aquela coisa de você curtir quem te maltrata...
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